Florestas para o Futuro
O verão de 2017 trouxe o inimaginável.
Todos sabíamos que podia acontecer, mas não esperávamos que a catástrofe atingisse dimensões humanas que não permitissem mais a indiferença.
Todos sabíamos, mas pecámos ao menos por omissão ou indiferença. Por isso, como disse Domingos Xavier Viegas, «a culpa é de todos, é do país. Ninguém fica de fora.»
O que interessa agora não é imputar responsabilidades, mas sim evitar que algo assim volte a acontecer. Por isso é preciso não esquecer 2017, o ano mais trágico de que há memória em matéria de incêndios.
Foi neste contexto que se estruturou e implementou a exposição 'Florestas para o futuro' sobre os incêndios florestais, suas causas, consequências e estratégias de mitigação.
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